terça-feira, 31 de agosto de 2010

Poemes Visuales



Peça: Poemes Visuales – Companhia: Jordi Bertran, Barcelona
29 Agosto 2010 - Escola Sebastião da Gama, Setúbal
XII Festa do Teatro

Fotografia: Carlos Muralhas

domingo, 29 de agosto de 2010

Carnificina





Um prato de comida? Uma fruta? Um doce? Um sentimento? Uma pessoa? Uma saudade? Uma vontade? Ou um qualquer acto de destruição, massacre, aniquilação?

Fotografia e Texto: Carlos Muralhas

sábado, 28 de agosto de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Lisboa em Panorama I

Fotografia: Carlos Muralhas

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Cat Shakespaw


Hamlet's Cat's Soliloquy

To go outside, and there perchance to stay
Or to remain within; that is the question:

Whether 'tis better for a cat to suffer
The cuffs and buffets of inclement weather
That Nature rains on those who roam abroad,
Or take a nap upon a scrap of carpet,
And so by dozing melt the solid hours
That clog the clock's bright gears with sullen time
And stall the dinner bell.

To sit, to stare outdoors,
And by a stare to seem to state
A wish to venture forth without delay,
Then when the portal's opened up,
To stand as if transfixed by doubt.
To prowl; to sleep;
To choose not knowing when we may once more
Our readmittance gain:
Aye, there's the hairball;

For if a paw were shaped to turn a knob,
Or work a lock or slip a window-catch,
And going out and coming in were made
As simple as the breaking of a bowl,
What cat would bear the household's petty plagues,
The cook's well-practiced kicks, the butler's broom,
The infant's careless pokes, the tickled ears,
The trampled tail,
And all the daily shocks that fur is heir to,
When, of his own free will,
He might his exodus or entrance make
With a mere mitten?

Who would spaniels fear,
Or strays trespassing from a neighbor's yard,
But that the dread of our unheeded cries
And scratches at a barricaded door
No claw can open up, dispels our nerve
And makes us rather bear our humans' faults
Than run away to unguessed miseries?

Thus caution doth make house cats of us all;
And thus the bristling hair of resolution
Is softened up with the pale brush of thought,
And since our choices hinge on weighty things,
We pause upon the threshold of decision.

--Shakespaw

Fotografia: Carlos Muralhas - Modelo: Ideafix

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A Felicidade das crianças


A felicidade de uma criança, transmitida por tão aberto sorriso, faz-nos recordar que já soubemos que há mais coisas na vida que dificuldades, responsabilidades e problemas.
Muitos Parabéns Catarina, pelos teus lindos 5 aninhos!!!

Beijinhos e uma musiquinha para ti :)

Fotografia: Carlos Muralhas

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Por vezes é só isto III



E pronto... aconteceu...

Muitos cientistas passaram anos a dizer que o aquecimento global era um fenómeno natural da vida do planeta, que a nossa utilização dos recursos naturais era totalmente suportada pela natureza, que a poluição era uma gota de água no oceano, que desde sempre houve espécies animais e vegetais a extinguirem-se e etc etc etc... e agora que sabemos que tudo isso era mentira, prova-se que foi dito para esconder a ganância desmesurada e desumana dos ricos e poderosos.

Agora... O planeta está falido, incapaz de suportar vida animal, os recursos naturais exaustos, os oceanos poluídos sem recuperação à vista, as cadeias alimentares a sucumbirem, os invernos insuportáveis, os fenómenos climatéricos de uma agressividade fora de controlo... Vamos todos morrer, homens, animais, plantas... à fome, à sede, à brutalidade de uma tempestade, à fúria humana dos desesperados que não compreendem o que se passou e que só querem sobreviver a qualquer custo...

E os verdadeiros responsáveis... esses que sempre ultrapassaram impunemente as poucas leis pensadas para proteger o planeta, esses que impediam a criação de leis decentes e capazes para a natureza e para o ser humano, esses que afundavam os governos e sistemas políticos em corrupção com um só fito - mais e mais, mais e mais... mais e mais o quê? riqueza? poder? terra? sei lá..., esses... agora que aqui não se pode sobreviver, usam a riqueza que acumularam à custa da nossa destruição, da nossa miséria, do nosso suor injustiçado, para fazerem as suas naves espaciais e irem para outro planeta formar uma nova sociedade... começar o seu jogo de poder e de desumanidade de novo.

Para trás... ficam 6 biliões de pessoas a morrer à fome e à sede, abandonados ao destino que por eles foi criado... condenados...

Fotografia e Texto: Carlos Muralhas