Há uma enorme desproporção entre o grande número de imagens que são constantemente geradas e que competem umas com as outras, e a janela, relativamente pequena, através da qual as imagens se tornam conscientes - a janela através da qual as imagens são acompanhadas pela sensação, imagética também, de que estamos a apreendê-las e de que lhes estamos a prestar a devida atenção.
em O Sentimento de Si, António Damásio, 1999
Fotografia: Carlos Muralhas
Conseguiste mostrar bem como é ténue a fronteira entre o consciente e o inconsciente... bom auto-retrato!
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