Ignoro quanto tempo poderei sobreviver nas condições de vida deste planeta tão adversas.
Os meus pulmões sofrem com este ar sabor a carros, o meu estômago queixa-se dos aditivos alimentares, a minha pele sua sob o sol que agride pela fina camada de ozono, os meus olhos choram pela devastação da natureza, pelos ecossistemas destruídos, pelas espécies que desaparecem, pela apatia desta espécie à destruição que provoca.
Ignoro quanto tempo mais poderei resistir... sem fazer nada...
Fotografia e Texto: Carlos Muralhas
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