Vivia numa Rotina que amaldiçoava, todos os dias uma Dança igual. Um
dia, dei o meu grito de independência e saí de Lá.
dia, dei o meu grito de independência e saí de Lá.
Tudo era Novidade, tudo era Indistinto, os contornos habituais
desapareciam. A nova Dança parecia-me... estranha? Não, exótica!
desapareciam. A nova Dança parecia-me... estranha? Não, exótica!
Passa o tempo... A Dança ganha dificuldade... Sinto vontade de parar,
para recuperar o fôlego. Mas a Dança não espera por ninguém. E eu
quero saber o que aí vem.
para recuperar o fôlego. Mas a Dança não espera por ninguém. E eu
quero saber o que aí vem.
A Dança lança-me um Par. Agora não dá para parar. Vertiginoso
Rodopiar. Mas sinto a Rotina a pesar... Apesar...
Rodopiar. Mas sinto a Rotina a pesar... Apesar...
Fotografia: Carlos Muralhas - Texto: Llyrnion
Fotos da Peça "Sonhos de Einstein" da Intrépida Trupe, Sessão de Abertura do MITO, 2 Setembro 2009
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