Não vou acreditar, se te disser adeus, se na brisa quente de verão desaparecer o toque da tua mão.
Vou procurar, vou encontrar, quando me sentir sozinho, porque tudo existe aqui, quando na efémere satisfação dos sentidos estiver em negação, porque a conquista do agir e acreditar é a saciação.
Fotografia e Texto: Carlos Muralhas
Fotos da Peça "Sonhos de Einstein" da Intrépida Trupe, Sessão de Abertura do MITO, 2 Setembro 2009
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